faz-se do som de dentro de si sem limites frásicos impossíveis
o que canta cala-se de si para além do canto e materializa-se na vastidão dos sonhos
não já homem sempre alado e calado de dentro
corta-se nas lâminas da língua estrangeira
e mudo de não ser ouvido música-se e de chofre no espaço é tudo
a ser engolido pelo abismo da poésis silvante
sábado, dezembro 6
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